quinta-feira, 18 de março de 2010

Egrégora para Paz

Vamos nos juntar, formar uma permanente egrégora emanando uma corrente energética que nos una, que nos proteja, que nos permita contar uns com os outros.
E quando por acaso V. se encontrar com desânimo, em dificuldade, sem energia, feche os olhos, respire profundamente e imagine a brilhante e amorosa Luz do grupo sendo irradiada para o seu coração, envolvendo todo o seu ser numa vibração de bem-aventurança, de cura, de Unidade com o Todo.
Somos um só. Eu sou o outro Você .Sejamos a Paz!
SOMOS TODOS UM .

segunda-feira, 1 de março de 2010

Reencarnação


Propósito da reencarnação
O Espírito encarna e reencarna inúmeras vezes com a finalidade de progredir. Gradualmente, ele sai da ignorância e cresce em conhecimentos e em moralidade. Esse processo é vasto e demanda incontáveis existências. Nesse longo caminhar, vagarosamente o Espírito inteira-se do teor das leis divinas, que se encontram inscritas em sua consciência. As leis divinas constituem um roteiro de felicidade. Quem consegue adaptar sua vontade e seu proceder aos estatutos divinos, apressa e ameniza sua evolução para Deus. Todo ato contrário às leis soberanas gera desequilíbrio, a exigir reparação. Conforme a extensão das conseqüências, o ato de reparar pode demandar inúmeras encarnações. Muitas vezes um homem consegue ignorar e sufocar a própria consciência durante um tempo. Não raro, grandes criminosos terminam seus dias terrenos na abastança. No plano espiritual, tudo muda de figura. Entre as encarnações, o Espírito contempla, no cenário da própria consciência, os atos que praticou. Ele vislumbra todas as conseqüências que advieram de seu proceder. E se vê tal qual é, sem ilusões ou desculpas. Alguns recalcitram no reconhecimento da própria realidade. Entretanto, permanecem desequilibrados e sofredores, enquanto isso não se dá. Não existe a figura do Espírito culpado, mas feliz. Os pensamentos e os sentimentos do Espírito desencarnado são muito intensos e claros. O corpo físico funciona como um quebra-luz, que diminui a agilidade mental e abafa as percepções e sensações. Sem o corpo, tudo se torna muito vívido e vibrante. Um Espírito delinqüente padece enormemente por conta do remorso. Seus sofrimentos morais possuem uma pujança impossível de ser concebida por quem está encarnado. Para atenuá-los, ele se decide pelas mais dramáticas e sofridas encarnações, sem titubear. Tudo parece preferível a suportar tão angustiantes impressões. Isso bem evidencia a sabedoria do preceito evangélico segundo o qual devemos nos acertar com os inimigos, enquanto estamos ao lado deles. É prudente resolver imediatamente as pendências que temos com o próximo, sem acumular dívidas na consciência. Por outro lado, como tudo é muito intenso no plano espiritual, isso também ocorre com a felicidade. A alegria do dever bem-cumprido, de estar em perfeita paz, tudo se multiplica ao infinito. O Espírito devedor percebe a diferença entre sua condição e a de quem cumpriu o próprio dever. Para passar de um estado a outro, decide-se a enfrentar algumas dificuldades na terra. Por isso, quando o Espírito programa sua existência futura, age com lucidez. Posteriormente, esquecido do que o moveu, muitas vezes reclama das agruras da vida. Mas as dificuldades são desafios destinados a fazer surgir o melhor que existe no ser. Elas se destinam a promover a reparação do passado de enganos e gerar novos conhecimentos. Seu corajoso e digno enfrentamento descortina um amanhã luminoso, pleno de paz. Assim, não reclame de sua vida. Seja digno e correto, em todas as circunstâncias. Não se preocupe com os equívocos alheios. Cada qual dará contas de seus atos à própria consciência. Sua tarefa consiste em melhorar-se, sempre e cada vez mais. Para isso você nasceu.


Equipe de Redação do Momento Espírita.
Olívia Camargo ( grande amiga)